A diferença entre o louro fino, utilizado na cozinha, e o louro da terra, com toxinas, é cada vez mais dificil de detectar.
Durante anos foi fácil distinguir os dois tipos de louro: o fino, ultilizado na culinária, e o louro da terra, prejudicial à saúde.
A mistura engana até os mais entendidos, e o louro híbrido já ocupa um vasto espaço nos Açores.
A dificuldade de distinção acentua-se quando a folha está seca.
As toxinas e substâncias cancerígenas concentram-se nas nervuras da planta. Ao louro fino é-lhe retirado o centro para a utilização na culinária, o que não representa grande quantidade dos elementos tóxicos.
Já no louro da terra, ou na mistura entre os dois, as nervuras estão espalhadas pela folha, sendo maior o consumo de toxinas mesmo com a remoção do centro.
O louro fino pode trazer uma sensação de bem-estar e ajudar na digestão. Já o maléfico pode contribuir para graves problemas de saúde.
É preciso lembrar que todos são tóxicos, mas na necessidade de ultilizar, que seja o menos prejudicial.
Algumas pessoas podem ser imunes às toxinas existentes na planta aromática, mas outras podem ser mais sensíveis a nível do aparelho digestivo e ter vários problemas de saúde.
A solução é adquirir louro embalado e certificado.
Reportagem vídeo:Nuno Neves, Telejornal.
Fonte: RTP
sábado, 14 de novembro de 2009
Louro tóxico expande-se nos Açores
às
22:15
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Obrigado pelo vosso comentário