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sexta-feira, 30 de julho de 2010

Arrancam as obras do novo Centro de Saúde da Graciosa



Foi lançada hoje a primeira pedra do novo Centro de Saúde da Ilha Graciosa numa cerimónia presidida pelo Secretário Regional da Saúde.

No discurso proferido na ocasião, Miguel Correia disse que será “uma obra de referência” que mostra “o empenho deste Governo em melhorar as condições de acesso à saúde e responder cada vez melhor às necessidades dos açorianos”.

O novo Centro de Saúde da Ilha Graciosa, orçado em sete milhões de euros, terá o dobro de área construída em relação ao actual e será uma estrutura com melhores condições a todos os níveis.

Desde logo, espaços mais amplos nos serviços de urgência, permitindo uma resposta mais adequada, quer no atendimento 24 horas por dia, quer nas situações de emergência. Oferecerá, de igual modo, melhores condições ao nível do internamento, com um total de 16 camas.

Disporá também de consultórios médicos mais amplos e com melhores equipamentos tanto para as consultas de especialidade como para o atendimento dos médicos de família à população.

O novo centro de saúde terá ainda ginásio de fisioterapia, serviços técnicos de radiologia e laboratório e uma área dedicada à delegação de saúde.

O Secretário Regional da Saúde aproveitou o momento para referir a importância da Inspecção Regional de Saúde cuja orgânica acaba de ser publicada.

Trata-se de um organismo que tem por objectivo fiscalizar as unidades de saúde nas suas vertentes administrativa, sanitária e de recursos humanos.

Terá, também, competências de fiscalização de unidades privadas de saúde, como consultórios, clínicas, laboratórios de análises, farmácias, armazenistas de medicamentos e ginásios de fisioterapia e terá, de igual modo, uma vertente pedagógica, no sentido de alertar as entidades públicas e privadas para as melhorias necessárias a introduzir nas instalações e no funcionamento, para melhorarem a sua actividade ou a prestação de cuidados.

Sempre com o objectivo, sublinhou Miguel Correia, de “garantir a segurança dos cidadãos e a qualidade dos serviços de saúde”.



GaCS/RC

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