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A companhia de transportes aéreos dos Açores, SATA, introduziu alterações de procedimentos para impedir a repetição da falha de comunicação que deixou em terra, dia 14 de Dezembro na Terceira, uma unidade de sangue destinada à ilha Graciosa.
A garantia de alteração de procedimentos foi expressa pela empresa ao Governo dos Açores, a par do fornecimento da informação de que a situação em referência ocorreu sem conhecimento do comandante da aeronave responsável pelo voo.
Tratando-se de carga especial, e não havendo disponibilidade de carga, deveria ter existido o cuidado de alertar o comandante do avião para o facto de se tratar de um volume especial (unidade de sangue de dois quilogramas), de transporte urgente em relação à restante bagagem, adianta um esclarecimento do Executivo de Carlos César sobre a matéria.
Segundo sublinha também, quando é atingido o limite de disponibilidade de peso, e por regra, a SATA dá prioridade aos passageiros confirmados e à respectiva bagagem, em prejuízo da carga e correio.
Fonte da notícia: Governo dos Açores / Comunicação Social
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