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quarta-feira, 20 de março de 2013


O Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos Açores (SRPCBA) informa que o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu o seguinte aviso:

Uma extensa região de baixas pressões, com vários núcleos depressionários, com uma superfície frontal fria associada e com algumas linhas de instabilidade, vai condicionar nas próximas horas o estado do tempo no arquipélago.

Um dos núcleos, que se desloca em direção aos Açores, deverá provocar um aumento significativo da intensidade do vento e  da agitação marítima e a precipitação pontualmente poderá ser FORTE.

Assim prevê-se:

Para o Grupo Ocidental

Aviso LARANJA referente a:
VENTO relativo a Velocidade Média e Rajada Máxima
No período entre as 18UTC de 20-03-2013 e as 15UTC de 21-03-2013, direção de sudoeste rodando para noroeste
AGITAÇÃO MARÍTIMA relativo a Altura Significativa das Ondas
No período entre as 18UTC de 20-03-2013 e as 15UTC de 21-03-2013, ondas de noroeste passando a oeste

Aviso AMARELO referente a:
PRECIPITAÇÃO
No período entre as 06UTC de 20-03-2013 e as 06UTC de 21-03-2013

Para o Grupo Central

Aviso LARANJA referente a:
PRECIPITAÇÃO
No período entre as 09UTC de 20-03-2013 e as 15UTC de 21-03-2013
VENTO relativo a Velocidade Média e Rajada Máxima
No período entre as 18UTC de 20-03-2013 e as 15UTC de 21-03-2013, direção de sudoeste rodando para noroeste
AGITAÇÃO MARÍTIMA relativo a Altura Significativa das Ondas
No período entre as 18UTC de 20-03-2013 e as 15UTC de 21-03-2013, ondas de noroeste passando a oeste.

Para o Grupo Oriental

Aviso LARANJA referente a:
PRECIPITAÇÃO
No período entre as 07UTC de 20-03-2013 e as 15UTC de 21-03-2013
VENTO relativo a Velocidade Média e Rajada Máxima
No período entre as 21UTC de 20-03-2013 e as 15UTC de 21-03-2013, direção de sudoeste rodando para noroeste.
AGITAÇÃO MARÍTIMA relativo a Altura Significativa das Ondas
No período entre as 18UTC de 20-03-2013 e as 15UTC de 21-03-2013, ondas de noroeste passando a oeste.


O SRPCBA recorda que o eventual impacto destes efeitos pode ser minimizado, sobretudo através da adoção de comportamentos adequados, pelo que, em particular nas zonas mais vulneráveis, recomenda-se a observação e divulgação das principais medidas de autoproteção para estas situações, nomeadamente:

Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas e a retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento.

Manter limpos os sistemas de drenagem e consolidar telhados, portas e janelas.

Não despejar lixo ou entulho nas ribeiras, nem as obstruir com troncos ou ramadas.

Adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo cuidado com a possível formação de lençóis de água nas vias.

Garantir uma adequada fixação de estruturas soltas, como andaimes, placards e outras estruturas montadas ou suspensas.

Ter especial cuidado na circulação junto da orla costeira e zonas ribeirinhas.

Não praticar atividades relacionadas com o mar, nomeadamente pesca desportiva, desportos náuticos e passeios à beira-mar.

Estar atento às informações e indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança.




GaCS
Publicado por: Jorge M. Gonçalves

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